PROJETO POESIARTE CAMINHA NA EDUCAÇÃO
*2004 - Realiza o Projeto Poesiarte com 6° ano do Centro Educacional Missão de São Pedro da Aldeia/RJ.
*2004 - Ser torna especialista em Literatura e Língua Portuguesa ao fazer Pós-Graduação na Ferlagos e escreve a monografia "Uma breve antologia poética de seis poetas desconhecidos".
*Professor Rodrigo e o aluno William
na Escola Municipal Edílson Duarte
em Cabo Frio/RJ.
NA ONDA DOS RECITAIS
*Convento de Nossa Senhora dos Anjos
em Cabo Frio/RJ.
*20/05/04 - Participa do recital no Convento de Nossa Senhora dos Anjos.
- Na manhã recita os poemas: "Cabo Frio: De Vespúcio à Victorino Carriço", "As duas faces das palavras por dois poetas", "Osama Bin Laden no Brasil" e "Chora Chorinho".
- Poetas presentes: Maurício Cardozo, Célio Mendes Guimarães, Rodrigo Poeta e José Casemiro.
- Na tarde recita os poemas: "Jogos de Azar", "Jardim Esperança", "Lixo: detritos, política, homem e natureza", "Rosa Azul", "Hino da Nação Indígena" e "Vou Pagasáda e não pra Palhaçada".
- Poetas presentes: Maurício Cardozo e Rodrigo Poeta.
*Charitas de Cabo Frio/RJ.
*20/10/04 - Recital no Charitas pelo dia do poeta. Recita os poemas: "Olhos da lamentação" e "Escutando o Silêncio".
- Poetas presentes: Maurício Cardozo e Rodrigo Poeta.
*2005 - Realiza o Projeto Culturartesperança no Colégio Municipal Professora Elza Maria Bernardo Santa Rosa de Cabo Frio/RJ.
*2005- O seu aluno Lucas Carneiro do Cenecista de São Pedro da Aldeia/RJ sua caricatura:
*No dia 19 de junho de 2005 nasce o blog POESIARTE e no dia 06 de agosto de 2005 nasce a COMUNIDADE POESIARTE no Orkut.
*2005- O seu aluno Lucas Carneiro do Cenecista de São Pedro da Aldeia/RJ sua caricatura:
*Desenho feito por Lucas Carneiro.
PROJETO POESIARTE VAI PARA INTERNET
*No dia 19 de junho de 2005 nasce o blog POESIARTE e no dia 06 de agosto de 2005 nasce a COMUNIDADE POESIARTE no Orkut.
*Marcio Trindade Corrêa.
*Outubro de 2005 - É publicada a poesia "A um cidadão chamado Márcio Corrêa" pelo Lagos Jornal de Cabo Frio/RJ em homenagem ao político Márcio Trindade Corrêa, que falecera nesse ano.
*Doutor Leonardo Machado
foi uma pessoa que acreditou
no potencial de Rodrigo Poeta.
*01/10/05 - É publicada a poesia "Democracia e outras palavras..." pelo Jornal de Sábado de Cabo Frio/RJ com o intermédio do escritor e médico Doutor Leonardo Machado, que também veio a falecer uma semana depois da publicação do seu artigo no mesmo jornal.
-Segue abaixo o poema "Democracia e outras palavras...":
"Democracia e outras palavras..."
Ruídos, latidos, escuridão,
Assim é a imensidão do meu ser poético
Entre formigas no piso ao ver a imagem da torre de celular
A piscar no meu olhar.
Não há vento, mas sim, uma brisa a cantar
O meu pensamento.
Vozes pueris na rua, numa noite de domingo
Entre brincadeiras mil.
A imensidão me clama aos ecos
Do silêncio refletido na escuridão
Do corredor.
Parabólicas, caixas d´águas, luzes dos postes,
A temeridade à vista ao sombrio
Do tempo marcado pelo relógio da vida.
O frio entorpece a alma
Entre janelas e um céu sem estrelas,
Que marcam esta noite, em que a plenitude morcega
No pulsar do coração.
Escuto uma voz não brasileira
A gritar pela rua a palavra
Democracia com veemência
Em forte luta ou bebedeira de um frustado latino.
O funk de um carro mudou o tom
E o ritmo desta poesia, onde o poeta
Não olha para os fatos, pois só sente, escuta
E imagina através do seu olhar
O resplendor do ecoar do mar.
(Poeta cabo-friense Rodrigo Octavio)
Ruídos, latidos, escuridão,
Assim é a imensidão do meu ser poético
Entre formigas no piso ao ver a imagem da torre de celular
A piscar no meu olhar.
Não há vento, mas sim, uma brisa a cantar
O meu pensamento.
Vozes pueris na rua, numa noite de domingo
Entre brincadeiras mil.
A imensidão me clama aos ecos
Do silêncio refletido na escuridão
Do corredor.
Parabólicas, caixas d´águas, luzes dos postes,
A temeridade à vista ao sombrio
Do tempo marcado pelo relógio da vida.
O frio entorpece a alma
Entre janelas e um céu sem estrelas,
Que marcam esta noite, em que a plenitude morcega
No pulsar do coração.
Escuto uma voz não brasileira
A gritar pela rua a palavra
Democracia com veemência
Em forte luta ou bebedeira de um frustado latino.
O funk de um carro mudou o tom
E o ritmo desta poesia, onde o poeta
Não olha para os fatos, pois só sente, escuta
E imagina através do seu olhar
O resplendor do ecoar do mar.
(Poeta cabo-friense Rodrigo Octavio)
Publicado no Jornal de Sábado em 01/10/05.